Essa é uma das perguntas que mais recebo aqui no site. Para falar a verdade, já não me lembro quando foi a última semana na qual alguém não tenha utilizado alguma variação dessa pergunta para entrar em contato comigo.
Os futuros diplomatas esperam que eu indique alguma lista de livros, assim como compilei a bibliografia obrigatória do CACD das demais matérias, para que possam estudar de maneira estruturada.
Infelizmente, no caso dos idiomas, o sistema de estudo é completamente diferente.
Não há livros específicos em inglês que a banca costume cobrar todos os anos.
Você precisa dominar estruturas frasais e trabalhar diariamente para ampliar seu vocabulário. Essas habilidades são desenvolvidas com a prática. A escolha da fonte, diferentemente daquilo que acontece com as outras disciplinas, deve ser uma preocupação secundária.
A maioria dos candidatos ao Concurso de Admissão à Carreira Diplomática (CACD) já estudou inglês por muitos anos e precisa apenas daquele “empurrãozinho” para atingir uma nota suficientemente alta para a aprovação.
Para essas pessoas eu faço uma recomendação altamente pragmática:
Se você almeja passar na Primeira Fase do concurso, o caminho mais curto é a resolução de exercícios.
Nenhuma outra estratégia será capaz de produzir resultados mais rápidos e significativos do que a constante resolução de provas anteriores e de outros itens desenvolvidos pelo Cespe (Cebraspe).
Por essa razão, vamos aos livros que realmente ajudam:
Livros de questões de Língua Inglesa para a Primeira Fase do CACD:
- Como Passar: Diplomacia e Chancelaria (fazer somente questões de inglês);
- Inglês e Espanhol para Concursos (fazer somente questões do CESPE);
- Inglês (fazer somente questões do CESPE);
- Inglês – Coleção Diplomata;
- Inglês para Concursos de Diplomata e Ofchan .
Já posso ouvir algumas pessoas dizendo:
“Mas eu não tive o privilégio de estudar inglês desde criança! Você está insinuando que devo desistir? ”
Não! Eu não disse isso.
Caso você tenha disposição para encarar o aprendizado da língua inglesa no nível exigido pelo CACD, é preciso ter expectativas realistas.
Saiba que vai demorar. E muito!
Além disso, você terá que aceitar o fato de que não há muitos atalhos. É necessário realizar o percurso por completo. Assistir a aulas e, sim, passar pelo fastidioso estudo da gramática estrangeira, assim como fazemos quando estudamos português.
Aqui estão algumas recomendações coletadas de professores que atualmente lecionam para candidatos à carreira diplomática:
2) Longman Dictionary Of Contemporary English: For Advanced Learners.
Você já não aguenta mais fazer exercícios e deseja elevar o nível do seu inglês escrito para a fase dissertativa do CACD?
Bom, é possível adotar algumas estratégias que ajudam a desenvolver habilidades no idioma no médio prazo. Essas táticas funcionam particularmente bem, mas poucas pessoas conseguem segui-las com regularidade.
De qualquer modo, irei enumerá-las. Fica a seu critério decidir como você deseja investir seu tempo de estudo:
-
Leia o noticiário em inglês com regularidade;
-
Leia obras mais complexas, mesmo que não estejam diretamente relacionadas a Política Internacional ou ao CACD;
-
Utilize materiais de estudo específicos para o CACD;
-
Estude no melhor curso de dissertação em inglês.
Leia o noticiário em inglês com regularidade
Sejamos realistas. Você irá realizar uma prova sobre Política Internacional. É absolutamente necessário que você consiga expressar suas ideias de maneira clara e concisa.
Redigir textos em idioma estrangeiro vai muito além de conhecer a maior parte das palavras e de desenvolver a capacidade de traduzi-las. Há outros fatores mais relevantes:
1. Domínio do vocabulário específico do seu nicho de estudo:
Você sabe o que é yellowcake? Essa palavra é bastante comum em textos sobre tecnologia nuclear. É virtualmente impossível que você leia duas dezenas de textos em inglês sobre esse assunto sem encontrá-la pelo menos uma vez.
Esse é apenas um exemplo. Há uma miríade de outras palavras com as quais você apenas terá contato quando a leitura em inglês fizer parte da sua vida rotineira.
Há duas maneiras de encontrar materiais que supram essa necessidade de leitura específica:
- Procurar notícias relacionadas a Política Internacional todos os dias na internet;
- Fazer download de uma apostila, em inglês, com todos os textos importantes sobre Política Internacional dos últimos doze meses, ou seja, tudo que tem chance de cair na sua prova. Essa e outras 31 apostilas estão disponíveis para que é assinante do Atualidades Concursos.
2. Estilo:
Há uma diferença fundamental na qualidade dos textos de alguém que realmente domina o idioma e de alguém que decorou trechos de livros para “vomitá-los” na folha de respostas da prova.
Não estou aqui para julgar suas estratégias. Conheço um “vomitador” que passou no CACD. Com bastante dificuldade, mas passou.
O que eu gostaria que você compreendesse é que, entre verdadeiramente escrever bem e simplesmente enganar o avaliador, é sempre melhor escolher a primeira opção.
Candidatos que baseiam seus textos em fórmulas excessivamente dependentes de memorização acabam engessados na hora da prova e têm enorme dificuldade de reagir quando as questões apresentadas são levemente diferentes do padrão.
Confie em mim, quando o relógio começa a correr, não há tempo para tentar encaixar trechos memorizados. Caso você escolha esse caminho, há enormes chances de terminar com uma dissertação esburacada como um quebra-cabeças incompleto.
3. Fluidez na escrita:
Há aqueles que têm o hábito de escrever, por isso o fazem de maneira fluida, e aqueles que redigem blocos de palavras que não têm qualquer harmonia.
A fluidez pode ser alcançada, gramaticalmente, por meio da utilização correta dos conectivos, essa é a parte fácil. Mas é preciso fazer mais! É necessário que os argumentos sejam desenvolvidos de maneira gradativa e coesa.
Isso parece subjetivo, não é?
Você tem toda a razão. Há algum grau de subjetividade mesmo.
Já reparou que, às vezes, percebemos a superioridade de determinados textos, mas não conseguimos apontar exatamente o que há de especial naquelas palavras?
Isso acontece quando o autor escreve de maneira fluida. Veja este ótimo exemplo de um aprovado no CACD:
Islam is less like a centuries-old, undisturbed lake of values and beliefs than it is like a raging river, winding its way through the hills and valleys of history and spawning countless tributaries, each with its own personality and identity. Around the world, from the bazaars of Morocco to the streets of New York, Islam has demonstrated that many of its forms are wholly compatible with tolerance and individual liberties.
Liberalism has revealed itself to be an entity just as complex as Islam. In spite of its guise of Enlightenment rationality, it has in many cases demonstrated that its secularity and “cultural neutrality” are only skin deep, and that the values and precepts of Christianity still lurk below the surface. The tolerance of liberalism can also be called into question, as evidenced by the deep-seated prejudices in many supposedly liberal policies.
João Vargas
4. Velocidade:
Eu já mencionei isso em posts anteriores, mas vale a pena repetir:
Textos perfeitos, quando entregues após o horário limite, valem tanto quanto uma prova em branco.
Se você não pratica a escrita de dissertações com um cronometro ao lado, comece a fazê-lo a partir de hoje.
A maioria das pessoas subestima o quão difícil é produzir textos de qualidade quando a restrição de tempo é aguda, como no caso do CACD.
A prática do escrever sob pressão é notavelmente desconfortável. Ninguém quer passar o sábado de manhã em uma biblioteca malcheirosa (sim, Biblioteca da Universidade de Brasília, estou falando de você) enquanto luta contra o relógio para produzir uma peça textual digna de publicação.
Isso leva os candidatos à carreira diplomática a tentarem justificar sua preguiça de praticar sob pressão. Sempre ouço as mesmas coisas:
“Primeiro eu preciso conseguir escrever bem, depois me preocupo com velocidade”.
ou
“Nesta semana vou focar em responder às questões de uma prova inteira. Semana que vem eu farei o mesmo, mas respeitando o horário”.
Como você já deve ter percebido, essas são desculpas de pessoas preguiçosas.
Se você acha que tem se comportado da mesma maneira, não se desespere. Há tempo para reagir.
Comece a fazer simulados, mas simulados de verdade! Encontre um lugar onde ninguém possa te interromper, deixe o celular (desligado) dentro da mochila e aja como se fosse realmente o dia da prova.
De novo consigo ouvir lamentos:
“Mas eu já faço isso. Levo a prática de simulados bem a sério. O que mais posso fazer?”
Primeiro é necessário que sejamos honestos. Você realmente está seguindo as “regras do jogo”?
No dia da prova, o cronômetro não para. Não importa se você precisa ir ao banheiro ou se quer parar para fazer aquele lanche quando o ruído do seu estômago se torna constrangedor. O relógio é implacável e você deve respeitá-lo.
Mais uma vez, você me interrompe:
“Eu já disse! Faço exatamente isso que foi dito. O que mais você quer de mim?”
Quando você for capaz de produzir textos de qualidade, respeitando todas as regras da prova, sem sentir-se como se tivesse acabado de executar uma tarefa hercúlea, você poderá passar para o próximo estágio: aumentar ainda mais a restrição de tempo.
Você, então, pergunta novamente:
“Já é quase impossível produzir dissertações no tempo exigido pela banca, devo escrever ainda mais rápido?”
Sim!
E é fácil compreender o porquê.
Ora, supondo que você precisasse de uma nota 7 para passar em determinada avaliação, seria razoável que tentasse atingir exatamente 7 no dia da prova?
É claro que não!
Você fará tudo o que puder para conseguir um 10, afinal, é necessário considerar que, na hora da prova, você pode acabar cometendo deslizes.
Para conseguir 7, é preciso empenhar-se para alcançar a nota 10.
Da mesma maneira, para conseguir terminar uma dissertação em 60 minutos, é altamente recomendável que você consiga finalizar a tarefa em 40. Assim você terá um bônus temporal para recuperar-se de eventuais surpresas no dia da prova (como aquele concorrente que não usa desodorante e está sentado logo na sua frente).
Leia obras mais complexas
Quero deixar bem claro que esse tópico é dirigido àquelas pessoas que já dominam o idioma inglês e estão buscando uma vantagem estratégica em relação aos demais.
Se você ainda tem dificuldades em compreender textos sobre Política Internacional de revistas como a Economist, essas recomendações não servem para você, pule para o próximo tópico.
Caso você já tenha confiança nas suas habilidades linguísticas, é possível, sim, expandir seu vocabulário por meio de leituras diversas. Aqui está uma lista de alguns dos livros que eu li durante a minha preparação.
Para que não haja um mal-entendido, preste atenção: com exceção do livro Diplomacy (do Kissinger), não li obras em inglês pensando no CACD, li apenas por entretenimento.
Diplomacy
Autor: Henry Kissinger
Essa é uma das obras mais conspícuas sobre diplomacia. O livro é explorado por diplomatas e por estudantes de relações internacionais no mundo inteiro.
Considero a obra essencial para a biblioteca de qualquer um que esteja imerso no mundo da Política Internacional.
Dito isso, preciso fazer uma importantíssima ressalva:
Esse livro não faz parte da bibliografia obrigatória de Política Internacional para o CACD.
Muito embora os capítulos 1 e 2 sejam úteis para a prova, isso não justifica a leitura dessa obra por inteiro. O livro é enorme e, caso você queria verdadeiramente explorá-lo, isso exigirá uma quantidade de tempo que você provavelmente não tem.
Recomendo esse livro somente para aqueles que já terminaram a leitura das demais obras da bibliografia obrigatória e que desejam desenvolver habilidades para a prova discursiva de inglês.
As páginas do Diplomacy devem ser exploradas aos poucos, no médio prazo. Não queira levar o livro para a biblioteca e começar a fichá-lo como uma pessoa insana.
Wuthering Heights
Autor: Emily Brontë
Esse livro nada tem a ver com o CACD. É simplesmente uma obra que li por curiosidade, principalmente por tratar-se de um texto dificílimo, mesmo para quem domina o idioma.
Todos os meus amigos nascidos em países de língua inglesa leram esse livro em algum ponto de suas vidas, normalmente no último ano do Ensino Médio.
Essa obra é tão famosa que foi até mencionada no seriado Friends, em um episódio no qual a Phoebe decide retomar os estudos e convida Rachel para acompanhá-la (isso não é uma desculpa para você sair aqui do blog e ir assistir Netflix).
Decidi colocar esse livro na lista porque encontrei uma versão bilíngue na Amazon. Esse formato é extremamente útil para quem deseja expandir o vocabulário.
As páginas da esquerda são escritas em inglês e, as da direita, em português. Assim é possível ter acesso imediato à tradução. Que ideia fantástica!
Shutter Island
Autor: Dennis Lehane
O livro originou um filme, de mesmo título, do qual o protagonista é Leonardo DiCaprio. Você já deve ter assistido. Em português foi intitulado “A Ilha do Medo”. Trata-se de um daqueles suspenses que encontramos na HBO quando estamos trocando de canal.
O filme é muito bom, mas o livro, como na maioria dos casos, é melhor ainda. Arrepiante e repleto de palavras que você jamais encontrará em textos sobre política. Você sabe o que significa “orderlie”? Pois é, leia Shutter Island e essa palavra entrará no seu vocabulário em 30 segundos.
Prefiro que você se atenha às leituras recomendadas para o CACD, mas se você tiver o hábito de realizar leituras diversas para tirar Putin e Trump da cabeça por alguns minutos, esse livro é uma ótima opção.
Push
Autor: Sapphire
Outro livro que não tem absolutamente nada a ver com o CACD. Essa obra foi a base para o filme Precious, que você certamente conhece.
O texto não apresenta vocabulário relevante e é, provavelmente, a leitura mais distante do CACD que fiz na última década. Apesar disso, as características peculiares do livro o tornam uma experiência única, além de uma aula de estilo.
As primeiras páginas já deixam claro qual é a intenção da autora. Os parágrafos são organizados como se tivessem sido escritos pela protagonista, uma jovem negra que não teve acesso a educação formal de qualidade. Portanto, a obra é recheada de erros gramaticais. Erros propositais, obviamente.
O livro é bem curto, mas é o suficiente para confundir aqueles que não se sentem seguros com o idioma.
Não estou recomendando que você leia Push, apenas adicionei o livro à lista para mostrar um pouco do meu histórico de leituras.
Three Kingdoms
Um clássico da literatura chinesa. Não há um chinês sequer que não conheça pelo menos alguns dos contos presentes nessa coleção de livros.
Three Kingdoms (San Guo) versa sobre as guerras entre os três reinos que antecederam a China unificada. Essas obras são magníficas e estão no topo da minha lista de leituras estrangeiras favoritas.
Mais uma vez, esses livros, apesar de abordarem a diplomacia da época, não guardam qualquer relação com o CACD e não são um investimento inteligente do seu tempo.
Li as obras porque gosto de cultura asiática e queria compreender um pouco mais sobre as raízes do pensamento chinês. Você não precisa disso.
Caso você tenha um parafuso a menos e queria ler os livros de qualquer maneira, já aviso que a leitura não é fácil, principalmente para aqueles que não estão acostumados com nomes em chinês, pois, à primeira vista, são todos muito parecidos.
Three Kingdoms deu origem a filmes, novelas e até jogos de videogame. A menos que você sonhe em trabalhar na embaixada do Brasil em Pequim, os livros são dispensáveis.
Utilize materiais de estudo específicos para o CACD
As aulas dos cursos preparatórios sempre vêm acompanhadas de materiais de estudo específicos para a prova. Caso você ainda tenha dificuldades com o inglês, é altamente recomendável que busque essas aulas. A orientação de professores especializados é uma das melhores formas de compreender a linha de raciocínio da banca avaliadora. A única desvantagem desse método de estudo é o preço exorbitante cobrado pelos cursinhos. Infelizmente, o CACD ainda é um processo de seleção praticamente impossível para parte significativa da população.
Se você já tem uma boa noção de inglês e gostaria de encontrar exercícios específicos para impulsionar seu aprendizado, o Atualidades Concursos oferece listas de exercícios gramaticais que são úteis tanto para a fase objetiva quanto para a discursiva.
Um dos meus objetivos é prover materiais acessíveis a todos, por isso optei por cobrar os valores mais razoáveis de todo o mercado de preparação para o CACD.
Na área de assinantes você tem acesso a:
- 32 apostilas com notícias resumidas sobre Política Internacional. Uma delas é composta somente por notícias em inglês;
- Todas as minhas anotações de História do Brasil. Eu estudei nos principais cursos preparatórios e já fiz todas as anotações que você possa imaginar. Os assinantes do site já têm acesso às 5 primeiras aulas. As outras 30 serão disponibilizadas com o passar das semanas;
- Apostilas de inglês com milhares de exercícios retirados diretamente das principais gramáticas de língua inglesa do mercado.
Você pode tornar-se assinante e ter acesso a tudo isso ao clicar aqui.
Estude no melhor curso de dissertação em inglês
A essa altura já não é nenhum segredo que o melhor curso de inglês para o CACD do Brasil pertence à professora Sara Walker.
Até hoje, todos os aprovados com os quais tive contato estudaram nesse curso. Tive a oportunidade de presenciar candidatos medíocres tornarem-se concorrentes incrivelmente competitivos depois de alguns meses estudando no curso da professora Sara.
Preste atenção! Não estou afirmando que a mera matrícula e a presença em sala fazem milagres. É necessário que haja dedicação extrema de sua parte caso você queira atingir seu máximo potencial.
A questão é a seguinte:
Se há um caminho ideal para a aprovação na avaliação dissertativa de inglês, ninguém será capaz de mostrá-lo a você mais claramente que os professores do curso Sara Walker.
Esse é, sem dúvidas, um dos melhores investimentos que você pode fazer na sua preparação para o CACD.
Conclusão
A resolução de exercícios de provas anteriores e de outras elaboradas pelo Cespe (Cebraspe) é o caminho mais curto para a aprovação. A prova de inglês da Primeira Fase (objetiva) não é difícil e pode ser vencida por qualquer pessoa com o mínimo de dedicação. Basta ter disciplina e pragmatismo. Resolva os exercícios dos livros abaixo e você aumentará sua nota substancialmente:
- Como Passar: Diplomacia e Chancelaria (fazer somente questões de inglês);
- Inglês e Espanhol para Concursos (fazer somente questões do CESPE);
- Inglês (fazer somente questões do CESPE);
- Inglês – Coleção Diplomata;
- Inglês para Concursos de Diplomata e Ofchan .
A preparação para a etapa dissertativa do certame é muito mais complexa e, após a redução das vagas (de 130 para 30), ninguém foi capaz de simplesmente contornar o padrão de excelência exigido pelos avaliadores.
Como eu disse, aqui não há atalhos. Siga as instruções e você aumentará suas chances paulatinamente. Você precisará de um pouco de paciência e de muita disciplina para seguir os passos essenciais para uma boa prova:
- Ler notícias em inglês com regularidade;
- Ler obras mais complexas;
- Estudar com materiais específicos para o CACD;
- Estudar no melhor curso de dissertação em língua inglesa.
Siga as instruções, evite leituras desnecessárias (inclusive aqueles livros específicos que mencionei neste post), pratique com regularidade e eventualmente você atingirá um nível competitivo no CACD.
Ficou alguma dúvida? Deixe uma mensagem logo abaixo. Faço o possível para responder a todos.
A aprovação depende apenas de você.
Bons estudos!
Olá Bruno, obrigado pelas dicas.
Por gentileza, gostaria de saber qual foi sua colocação quando passou e quais foram as reais dificuldades de tempo e conteúdo no exame de inglês ?